quinta-feira, 10 de setembro de 2020

 


181º dia de recomeço do blog


Já é tarde, a RTP2 prende-me quase diariamente com os seus programas. 

Ontem depois dos Durells, IV série, ainda deu um filme/documentário Fojos,  sobre Castro Laboreiro e suas gentes realizado por João Canijo.

Há uns quantos livros cuja leitura é obrigatória para quem tem a mania, como eu, que tem uma razoável cultura.

O Quarteto de Alexandria, quatro volumes nas edições mais antigas (só num tijolão) na mais recente de Lawrence Durell falta-me ler. 

A série dos Durells é sobre a sua família, quando após regresso da Índia, deixam Inglaterra para irem viver para Corfu. E é nesta ilha que se passam os episódios que a televisão tem estado a passar.

Tão perturbados mas que interessantes eram. 

"Fojos" feito recentemente remeteu-me para um Portugal que conheci mas que julgava que já não existia. Pobre, escuro, sem acompanhar o desenvolvimento.

Já fui uma vez a Castro Laboreiro por culpa, forma de dizer, do José Saramago no seu filho Viagem a Portugal. A ilustração que usou foi uma fotografia de duas meninas, linda foto e lindas meninas, de uma enorme inocência. 

Quando chegar a Lisboa vou desfolhar esse livro de Saramago, que ouvi ontem vai ser objecto de um filme...ou será de uma série?