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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aconteceu...Por todas as razões e mais uma, há que evitar ter mais olhos que barriga

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Tive de comer no refeitório de um hospital do centro do país, estes últimos dias.
Nada o distingue de outros refeitórios dos hospitais que conheço, limpo, cores claras, self service com as funcionárias fardadas e de touca branca a tapar os cabelos.
Num canto da sala, perto do fim do corredor do self, uma mesa com especiarias e galheteiros de azeite e vinagre.
Um carrinho de colocar as bandejas vazias e pouco mais, mesas e cadeiras.

Vem isto ao caso porque as bandejas vazias não tinham restos de comida nos pratos, como em quase todos os pratos da cantina do hospital onde trabalho. 

E isto porque têm meia dose e uma dose, sendo a meia  servida num prato de sobremesa, enquanto no meu hospital só há doses e demasiado bem servidas. Eu, e porque não gosto de deixar comida no prato, assim me ensinaram, aviso sempre a funcionária que deve parar quando atinge a minha vontade.
Ali, reparei, toda a gente pediu meia dose.
A refeição, composta de sopa, prato e salada, fruta ou doce e pão, é mais que suficiente.

Este modelo não seria de ser seguido por outras cantinas? Para evitar desperdícios, que estes sim só têm como fim o lixo, e com a vantagem do preço ser mais barato.