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Ainda a propósito do 2666
Sacrofobia, gerirofobia, clautofobia, agorofobia, necrofobia, hematofobia, pecatofobia, clinofobia, tricofobia, verbofobia, vestiofobia, iatrofobia, ginefobia, ombrofobia, talassofobia, antofobia, dendrofobia, optofobia, pedifobia, balistofobia, tropofobia, agirofobia, cromofobia, nictofobia, ergofobia, decidofobia, antropofobia, astrofobia, pantofobia, fobofobia.
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Durante duas páginas e picos uma psiquiatra e um polícia que têm um caso, num dos encontros têm uma conversa em que enumeram e definem estas fobias todas que estão ali transcritas. Está bem, há gostos para tudo embora às vezes seja difícil de os entender.
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Continuo a ler este "tijolo" de 1000 páginas.
Aumenta a minha curiosidade sobre o porquê do sucesso do livro. Irei perceber?
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