309º dia do recomeço do blog
Já sabemos, todas os alunos vão ficar em casa. Há umas excepções que não sei como essas se organizam. É o caso das crianças filhas de médicos e outros profissionais que trabalham em serviços imprescindíveis. Também não percebo como vão manter apoio às crianças e adolescentes que têm necessidades educativas especiais. Se calhar ainda não estão organizados, não deve ser fácil, cada uma na sua escola.
A mim não me custa muito o confinamento. Fico sempre bastante tempo em casa e entretenho-me muito bem. O dia às vezes é curto.
Casa grande só para mim, quentinha, confortável, frigorífico composto até de frescos ainda, mas e quando são famílias com poucas condições? Sem um espaço para ficarem "na sua", com pouca comida, e agora também com os miúdos.
A nossa vida continua pelo que há gente que trabalha para nós e muitos vivem "apertados".
Não gosto de ouvir queixar-se demais quem tem um confinamento como eu. Só falta relação presencial. Caramba, nunca se usou tanto esta palavra!