domingo, 25 de outubro de 2020

Acordar às 7h, desculpem, às 6h.

 

225º dia do recomeço do blog



Acordei. Li as 7 horas no despertador sem alarme ligado. Ligo o tablet e confirmo que a hora mudou e são 6 horas.

O meu relógio matinal fez-me ir tomar o pequeno almoço e regressar à cama onde estive a ler, entre o livro que tenho em mãos, Cinza e Poeiras, um policial islandês e o Público que recebo on line.

A escritora do livro chama-se Yrsa Siguardardottir. Até há pouco tempo seria um nome difícil de ler mas desde que aprendi que na Islândia o Dottir que faz a terminação dos apelidos quer dizer filho de, só tenho de decorar parte do nome e juntar-lhe a terminação. Aliás como Rabinovitch será filho de Rabinov, na Rússia e por cá há muitos anos Henriques seria filho de Henrique.

Voltando à mudança de hora, com o atraso da mesma o inverno já de si escuro, chuvoso, ficará ainda mais escuro. O fim do dia anoitece mais cedo. Alguma vantagem? Talvez, sabe ainda melhor o recolher, o dedicar-se a actividades diferentes, há muito quem leia mais, que faça mais material que vou chamar de artesanato, malha de lã, fazer compotas, trabalhar objectos de joalharia, moldar barro etc.

E sobretudo pensar como será bom quando a hora voltar a avançar!