...Partir um pé, e ficar com quase todo o tempo livre.
Sentir, pensar e querer guardar.
A escrita como forma de organizar o pensamento, baú de memórias, companhia e partilha.
Lembrei-me do outro pintor, de quem te queria falar no outro dia-Chirico. A Solidão, o Onírico, aquilo a que chamam o Surrealismo. Enquanto que para mim tudo é real ou irreal...no fundo, um Maneirismo; modos e medos de fingir e fugir às palavras e antigos conceitos; como o Bullying de q falas: a porrada que sp uns andaram com outros, desde a Idade Clássica, que conhecemos.E, sp e só o mm: Uns dizem palavróes e têm Livros; outros dizem-nos e vão para a prisão. Obrigatóriamente todos deveriam ter Piscinas para nadarem e Artes para aprender: entretenimentos e jogos de campo inigualáveis.
Sabes, em miúda e adolescente, quando frequentei o atelier da Cecília Menano, a Cilinha como lhe chamavamos, lembro de desenharmos em grandes papeis de cenário ao som da música. Movimentos livres, ritmados pela música e que, de alguma forma passavam para a mão.Não pensavamos por onde nem como passavam. Nestes meus desenhos é também a música do outro, quem dera que tivesse sido o inconsciente do outro a cruzar-se com o meu, para que algumas coisas pudessem-se tornar conscientes e assim evoluir. Estes meus riscos não têm pois nenhum acto de pensar consciente, nem de querer fazer isto, aquilo, ou algo de belo. Olha, aqui é que é mesmo...aconteceu!
Se não é a aproximação a Dali, então a quem será?
ResponderEliminarE tb não sei se se trata do «teu auto-retrato» ou do «outro»?
Lembrei-me do outro pintor, de quem te queria falar no outro dia-Chirico.
ResponderEliminarA Solidão, o Onírico, aquilo a que chamam o Surrealismo. Enquanto que para mim tudo é real ou irreal...no fundo, um Maneirismo; modos e medos de fingir e fugir às palavras e antigos conceitos; como o Bullying de q falas: a porrada que sp uns andaram com outros, desde a Idade Clássica, que conhecemos.E, sp e só o mm:
Uns dizem palavróes e têm Livros; outros dizem-nos e vão para a prisão. Obrigatóriamente todos deveriam ter Piscinas para nadarem e Artes para aprender: entretenimentos e jogos de campo inigualáveis.
Sabes, em miúda e adolescente, quando frequentei o atelier da Cecília Menano, a Cilinha como lhe chamavamos, lembro de desenharmos em grandes papeis de cenário ao som da música. Movimentos livres, ritmados pela música e que, de alguma forma passavam para a mão.Não pensavamos por onde nem como passavam.
ResponderEliminarNestes meus desenhos é também a música do outro, quem dera que tivesse sido o inconsciente do outro a cruzar-se com o meu, para que algumas coisas pudessem-se tornar conscientes e assim evoluir.
Estes meus riscos não têm pois nenhum acto de pensar consciente, nem de querer fazer isto, aquilo, ou algo de belo. Olha, aqui é que é mesmo...aconteceu!