397º dia do recomeço do blog
Nada como a chuva para nos fazer pensar duas vezes se vamos mesmo sair. Para quem sair não é uma obrigação, claro.
Não chove como na 4a feira ao fim da tarde, estava eu, no parque de estacionamento da piscina do Estádio Universitário, dentro do carro a aguardar o fim da natação do meu neto. Não foi muito tempo, não inundou mas enquanto durou foi quase um dilúvio.
Não, hoje é chuva de molhar e eu queria ir fazer uma compra aqui perto e a pé. Nada de grave, descongelarei pão e farei uma troca que aguardou o desconfinamento noutro dia.
São fáceis estas opções.
Mas sei quem sofra por não ir à rua todos os dias, para quem o confinamento foi doloroso. Já o disse aqui várias vezes, descobri com a minha aposentação como gosto de estar em casa, ocupo-me com facilidade e os dias passam depressa.
E lembrei-me da minha Mãe, que por vezes ficava sentada no sofá, aparentemente parada mas que respondia à minha pergunta "Estou a pensar". E estava com certeza!