quinta-feira, 13 de agosto de 2020



153º dia de recomeço do blog


Há quase 20 anos fui a um jantar com os rapazes e raparigas da turma da Universidade Católica que o meu filho mais novo integrava. Finalistas, julgo.

O Vasco Palmeirim contou esta história ontem no concurso Joker. Fiquei a saber que tinha sido ele, um dos alunos, a ter a ideia de fazer um jantar com as mães de cada um para se ficarem a conhecer.
O final da noite foi no Lux, onde o porteiro estranhou o grupo. Quando soube que eram Mães e filhos riu-se tanto que nem se pagaram as entradas.

Lembro-me perfeitamente. Foi muito divertido. O Vasco, ficou perto de mim à mesa e fartei-me de rir com o seu humor.

Na altura estranhei o convite. Uns crescidos a quererem um jantar com as mães pareceu-me uma ideia bizarra. Imaturos?

Hoje a esta distância vejo a criatividade do Vasco. E a ausência de pré-conceitos que ideia do jantar de mães implica.
Não fiquei com ligação com nenhuma das mães presentes. Mas isso era quase suposto, não era?