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De negro vermelho
Em campo aberto mal fechado
pela paz em construção
pelo pão que se não faz
pela liberdade sem caridade ...
Coisas belas só de vê-las
uma criança em contradança
com imaginação no coração
esperança e alegria
pedra a pedra no dia-a-dia
da cidade em democracia.
Não há criação sem mim, diz o patrão
amigo da servidão
de porrete na mão !
Quem assola o sossego de quem teme o povo demente
seja ou não terra-tenente
com o zé povão em baraço ?
Mas poderá haver outra inspiração
poderá um homem dizer sim ou não
deixando de ser solidário
com quem tem mau solário
quando lhe pesam a fome
a sede e
a opressão
de quem não tem pão no meio da escuridão ?!
De negro vermelho
Em campo aberto mal fechado
pela paz em construção
pelo pão que se não faz
pela liberdade sem caridade ...
Coisas belas só de vê-las
uma criança em contradança
com imaginação no coração
esperança e alegria
pedra a pedra no dia-a-dia
da cidade em democracia.
Não há criação sem mim, diz o patrão
amigo da servidão
de porrete na mão !
Quem assola o sossego de quem teme o povo demente
seja ou não terra-tenente
com o zé povão em baraço ?
Mas poderá haver outra inspiração
poderá um homem dizer sim ou não
deixando de ser solidário
com quem tem mau solário
quando lhe pesam a fome
a sede e
a opressão
de quem não tem pão no meio da escuridão ?!
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