segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Poema - Sophia de Mello Breyner Andresen

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TEJO
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Aqui e ali em Lisboa - quando vamos
Com pressa ou distraídos pelas ruas
Ao virar da esquina de súbito avistamos
Irisado o Tejo:
Então se tornam
Leve o nosso corpo e a alma alada.

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