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É muito divertido este país no mês de Agosto, como bem retratou o filme, embora por detrás do enredo manifesto estivesse o drama, na relação pai-filha, artistas que alegram as festas.
É muito divertido este país no mês de Agosto, como bem retratou o filme, embora por detrás do enredo manifesto estivesse o drama, na relação pai-filha, artistas que alegram as festas.
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Em certas praias, o espaço para as toalhas é escasso, o mar está pejado de gente, de tal forma que ao longe parece uma multiplicidade de pontos pretos, vulgo cabeças se vistas de perto. Há bichas para os supermercados, no mercado do peixe somos empurrados contra as bancadas com o cheiro a agarrar-se-nos à roupa. Se usarmos carro, a ida e a volta é feita em marcha lenta. Sua-se litros! Que maravilha!
Em certas praias, o espaço para as toalhas é escasso, o mar está pejado de gente, de tal forma que ao longe parece uma multiplicidade de pontos pretos, vulgo cabeças se vistas de perto. Há bichas para os supermercados, no mercado do peixe somos empurrados contra as bancadas com o cheiro a agarrar-se-nos à roupa. Se usarmos carro, a ida e a volta é feita em marcha lenta. Sua-se litros! Que maravilha!
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Como o filme "Aquele Querido Mês de Agosto" mostra, terras quase abandonadas de gente durante o ano inteiro, ficam cheias dos que ganham a vida lá por fora, a festejar, romarias, casamentos, microfones nas praças a ecoarem música e publicidade; as janelas sempre fechadas das maisons abertas, mais uma obrazita.
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E em Lisboa? Quando hoje de manhã, demorei vinte e cinco minutos para fazer quatro quilómetros, pela 2ª circular, pára, pára, arranca, dei comigo a lembrar-me como foi Agosto, o mês que há dias acabou.
Ruas sem movimento, lugares de estacionamento havia o que se quisesse, doentes poucos que estão de férias, mas que grande diferença!
E não foi por não haver gente em Lisboa. Museus cheios, com aumento das visitas guiadas tal a procura, espectáculos esgotados, pessoas a passear pelas zonas mais interessantes da cidade.
Ai meu querido mês de Agosto em Lisboa!
Como o filme "Aquele Querido Mês de Agosto" mostra, terras quase abandonadas de gente durante o ano inteiro, ficam cheias dos que ganham a vida lá por fora, a festejar, romarias, casamentos, microfones nas praças a ecoarem música e publicidade; as janelas sempre fechadas das maisons abertas, mais uma obrazita.
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E em Lisboa? Quando hoje de manhã, demorei vinte e cinco minutos para fazer quatro quilómetros, pela 2ª circular, pára, pára, arranca, dei comigo a lembrar-me como foi Agosto, o mês que há dias acabou.
Ruas sem movimento, lugares de estacionamento havia o que se quisesse, doentes poucos que estão de férias, mas que grande diferença!
E não foi por não haver gente em Lisboa. Museus cheios, com aumento das visitas guiadas tal a procura, espectáculos esgotados, pessoas a passear pelas zonas mais interessantes da cidade.
Ai meu querido mês de Agosto em Lisboa!
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PS: Talvez os que ficaram em Lisboa, a fazer praia na Caparica, bichas para as camionetas, calor, ou nos carros, horas para atravessar a ponte, esses certamente não viveram as minhas boas experiências, mas espero que tenham tirado partido das deles. É que a vida é dura para alguns, conheço miúdos para quem as férias, foi ficarem fechados em casa. Esses sonham com o regresso da escola, aos amigos, nem sempre às aulas que no entanto também fazem parte da escola.
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