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Nem sempre os técnicos de saúde mental e desenvolvimento estão de acordo. Acontece que há várias correntes teóricas em todas as ciências humanas, o que pode dar várias formas de ver e de intervir.
Por isso é frequente alguma desorganização junto dos pais que não confiam no técnico que escolheram e procuram ouvir várias opiniões. Arriscam-se a ouvir opiniões absolutamente contrárias.
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Nem sempre os técnicos de saúde mental e desenvolvimento estão de acordo. Acontece que há várias correntes teóricas em todas as ciências humanas, o que pode dar várias formas de ver e de intervir.
Por isso é frequente alguma desorganização junto dos pais que não confiam no técnico que escolheram e procuram ouvir várias opiniões. Arriscam-se a ouvir opiniões absolutamente contrárias.
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Li hoje um pequeno texto numa revista cor-de-rosa sobre as crianças e a batota.
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O normal e o patológico só podem ser vistos à luz do desenvolvimento. Alguém dirá que uma criança que ainda não mastiga tem um problema, se souber que a criança tem 6 meses? E que ainda não usa o bacio se tiver 1 ano? Ou que mente se tiver 2 anos? Tudo tem de ser visto à luz do esperado, conforme a idade e o desenvolvimento conseguido.
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O normal e o patológico só podem ser vistos à luz do desenvolvimento. Alguém dirá que uma criança que ainda não mastiga tem um problema, se souber que a criança tem 6 meses? E que ainda não usa o bacio se tiver 1 ano? Ou que mente se tiver 2 anos? Tudo tem de ser visto à luz do esperado, conforme a idade e o desenvolvimento conseguido.
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Ora nesse texto, a fase do desenvolvimento não era referida e a batota era considerada de forma geral como qualquer coisa que tinha de ser corrigida, até mesmo com castigos.
Mas há crianças que ainda não sabem que para jogar há regras. Também podem não as cumprir sem ser com a finalidade de fazer batota.
A batota só poderá ser considerada na criança já com idade para saber isso que a está a praticar. Aí deve-se ensinar, brincar sobre o não gostar de perder, e ir corrigindo a batota, voltando atrás ou mesmo parar, se não conseguirmos que a criança cumpra.
Ninguém gosta de perder, e há que perceber porque algumas conseguem aguentar esse "desgosto" e outros não.