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Mais uma vez chamo um taxi.
Depois daquela experiência de apanhar um na rua sem marcação, e em que me sai um chauffeur bêbado, agora só quero taxi com reserva prévia, como aliás é meu costume. Pelo menos sinto-me mais segura, que têm a quem prestar contas, são uma cooperativa de sócios com regras (refiro-me aos taxis da Autocoop que são os que chamo).
Desço as escadas lentamente com o apoio das canadianas e o taxista com um grande sorriso recebe-me e abre-me a porta.
Então está melhorzinha? Quando me disseram que era para aqui pensei logo que devia ser a senhora.
Eu não me lembrava dele, não teria havido história marcante ou nesse dia em não estava disponível para estar atenta.
Pois, disse para me refrescar a memória, andou no meu carro quando foi ao Hospital de Jesus. Ía pôr o gesso, já foi há uns tempos.
Pois já, quase há 2 meses e continuo com o osso sem calcificar!