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Ainda voltando à comunicação que implica nos bons casos transmissão de pensamento e emoção, e perante um comentário da Nicha sobre o ensino da Filosofia até ao 12º ano, desculpem, sobre o não ensino, ontem liguei a rádio e ouvi...
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Em Portugal, neste momento, são seniores quem frequenta o curso. Reformados, desempregados à espera de reforma, ou pessoas que querem aprofundar estes campos do pensar.
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É muito triste e preocupante esta situação mas compreende-se. Se os jovens estudam e é suposto arranjarem lugar no mercado do trabalho, este curso não lhes interessa. Se não são precisos professores de filosofia, o emprego estreitou, e nem todos serão filósofos-investigadores.
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Esta situação é nova em Portugal. Há anos o curso era frequentado por jovens.
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Fiquei também a saber que em países estrangeiros, o ensino e a procura da licenciatura continuam como eram, a existir e interessar.
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É aliás curioso que a conversa nas escolas, mesmo dos mais pequenos, incluindo a pré, básico e as 2-3, nem sempre é bem vista. Perturba e é raramente aproveitado pelos professores para iniciar algum debate. Por isso são frequentes as anotações depreciativas que informam as famílias, trop bavarde, muito conversadora.
Ainda voltando à comunicação que implica nos bons casos transmissão de pensamento e emoção, e perante um comentário da Nicha sobre o ensino da Filosofia até ao 12º ano, desculpem, sobre o não ensino, ontem liguei a rádio e ouvi...
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Em Portugal, neste momento, são seniores quem frequenta o curso. Reformados, desempregados à espera de reforma, ou pessoas que querem aprofundar estes campos do pensar.
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É muito triste e preocupante esta situação mas compreende-se. Se os jovens estudam e é suposto arranjarem lugar no mercado do trabalho, este curso não lhes interessa. Se não são precisos professores de filosofia, o emprego estreitou, e nem todos serão filósofos-investigadores.
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Esta situação é nova em Portugal. Há anos o curso era frequentado por jovens.
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Fiquei também a saber que em países estrangeiros, o ensino e a procura da licenciatura continuam como eram, a existir e interessar.
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É aliás curioso que a conversa nas escolas, mesmo dos mais pequenos, incluindo a pré, básico e as 2-3, nem sempre é bem vista. Perturba e é raramente aproveitado pelos professores para iniciar algum debate. Por isso são frequentes as anotações depreciativas que informam as famílias, trop bavarde, muito conversadora.
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Mas voltando às famílias, há quem não tenha mais que a 4ª classe ou o 6º ano e tenha uma enorme capacidade de pensar, tenha insight e facilidade de comunicar.
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Para isso, nem toda a gente precisa de ir à escola e tirar cursos para partilhar. As famílias deveriam ser a grande escola!
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Para isso, nem toda a gente precisa de ir à escola e tirar cursos para partilhar. As famílias deveriam ser a grande escola!
e como bem dizes:"As famílias deveriam ser a grande escola!"
ResponderEliminarmas também:"há quem não tenha mais que a 4ª classe ou o 6º ano e tenha uma enorme capacidade de pensar, tenha insight e facilidade de comunicar."
lembrei-me da cadeira de filosofia (no post anterior), por ter sido uma cadeira que me pôs a pensar e a repensar , na altura com 16/17 anos, e na qual tive muitas dificuldades em ter resultados positivos.
Talvez tenha sido aí o meu acordar!!!
E tanto quanto sei, ganhaste o hábito! Bjs
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