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CONSOANTES ÁTONAS
Emudecer o afe(c)to português
Amputar a consoante que anima
a vibração exa(c)ta
do abraço, a urgência
tá(c)til do beijo? Eu não nasci
nos Trópicos; preciso desta interna
consoante para iluminar a névoa
do meu dile(c)to norte.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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Lê a revista 'LER'deste mês de Abril, onde vem o amigo de teu filho (meu filho);onde na capa tráz o Umberto Eco. Diz ele que o acordo ortográfico já está desactualizado; e diz-me a mim, a ti, e a todas nós que podemos escrever o que queremos e como sabemos! A gramática é nossa e este poema desta Inês também é lindo! Levamos tudo demasiado a sério. Vou enviar-te um mail 'xato' de abrir, mas onde a nossa língua materna é de morrer a rir.
ResponderEliminarO Samuel na LER? ok e vou também avisar o Duarte.
ResponderEliminarPara a Magda:
ResponderEliminarEu sou dos trópicos...E gostei muito da tua quadrinha.
O poema é da Inês Lourenço. Fica aqui o meu carinho para as duas. Aqui, do Rio de Janeiro.
ResponderEliminarObrigada pelos seus comentários. Pois é Sérgio, quando estou no Brasil e tenho de abrizaleirar a minha fala para que vocês me entendam, pergunto-me se falamos a mesma língua. Gostei muito do Museu da Língua Portuguesa em S Paulo, uma boa explicação de como começamos juntos na língua e nos temos vindo a afastar, vocês com muitos mais aportes (esta é francesa) que nós.
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