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Ardem-me os olhos de tanto me fixar
no presente vivido. Choro
inundando o que nas mãos seguro.
E é com as lágrimas dos dias,
com este pranto reclinado,
que à obra puxo o lustro,
dou brilho à sua vida, à minha.
Ardem-me os olhos de tanto me fixar
no presente vivido. Choro
inundando o que nas mãos seguro.
E é com as lágrimas dos dias,
com este pranto reclinado,
que à obra puxo o lustro,
dou brilho à sua vida, à minha.
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