Foto - Magda
sábado, 4 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Poema - Manoel de Barros
.
Carta acróstica:
."Vovó aqui é tristão
.Ou fujo do colégio
.Viro poeta
.Ou mando os padres..."
Nota: Se resolver pela segunda, mande dinheiro
para comprar um dicionário de rimas e um tratado
de versificação de Olavo Bilac e Guima, o do lenço.
Carta acróstica:
."Vovó aqui é tristão
.Ou fujo do colégio
.Viro poeta
.Ou mando os padres..."
Nota: Se resolver pela segunda, mande dinheiro
para comprar um dicionário de rimas e um tratado
de versificação de Olavo Bilac e Guima, o do lenço.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Poema - Teresa Jardim
.
CRIME PERFEITO
.
O meu gato branco gosta de brincar
com os papéis amachucados
que deito no lixo. Tira-os do caixote
e esconde-os no odor dos ratos, nos vasos
de flores, pelo quintal. Já fiz desaparecer
muitos poemas que não gostava
assim, sem indícios.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Aconteceu...principiante, incompetente ou distraído?
.
Um agente da PSP guarda um supermercado que fica no meu caminho. Está sempre lá um à porta, do lado de fora ou por dentro dos vidros conforme o clima.
Junto ao passeio, bem em frente, sinais de transito delimitam a zona para cargas e descargas.
Para as noites de urgência, um chocolate é sempre uma boa companhia. Cai a noite e quase não há movimento na rua. Parei mesmo à porta no lugar proibido e diriji-me ao guarda, dizendo-lhe que a compra será rápida e pedindo-lhe compreensão.
A conversa que se seguiu foi muito engraçada. Ele não percebeu porque lhe pedia tolerância, não sabia que ali era proibido. Mas mais do que desconhecer, duvidou da minha informação. Convido-o a olhar para o sinal, cuja informação não se distinguia de onde nos encontrávamos. Só viu a silhueta. Afirmou então que certamente eu tinha confundido os sinais de trânsito porque não havia razão para não se poder parar.
O chocolate estava mesmo junto às caixas, pelo que sem nunca deixar de falar com ele, agarrei o chocolate ,paguei e dirigi-me para o carro.
Confesso que pensei que estava a sofrer praxe, a ser gozada; ou, também podia ser, estaria a ser autorizada sem o ser. Mas quando arranco com o carro vi o guarda sair do seu posto e ir ver qual o sinal que lá estava.
É uma estória sem grande história, mas aconteceu hoje.
Etiquetas:
estacionamento,
guarda,
informação
domingo, 29 de maio de 2011
Poema - Adília Lopes
.
DIÁRIO LISBOETA
.
1 de Abril de 2011, 6ª feira
Vi um cão abandonado.
2 de Abril de 2011, sábado
Vi dois papagaios verdes no alto de um choupo.
3 de Abril de 2011, domingo
Vi uma rosa cor-de-rosa no quintal do 14.
4 de Abril de 2011, 2ª feira
Arrumei o casacão no guarda fato.
6 de Abril de 2011, 4ª feira
A Bé gostava de ter um macaquinho.
9 de Abril de 2011, sábado
Quero escrever frases, tagarelar e cantar.
Gosto do solinho. Ver o barómetro.
10 de Abril de 2011, domingo
Descomplicar.
A Leonor tem roupa à janela.
DIÁRIO LISBOETA
.
1 de Abril de 2011, 6ª feira
Vi um cão abandonado.
2 de Abril de 2011, sábado
Vi dois papagaios verdes no alto de um choupo.
3 de Abril de 2011, domingo
Vi uma rosa cor-de-rosa no quintal do 14.
4 de Abril de 2011, 2ª feira
Arrumei o casacão no guarda fato.
6 de Abril de 2011, 4ª feira
A Bé gostava de ter um macaquinho.
9 de Abril de 2011, sábado
Quero escrever frases, tagarelar e cantar.
Gosto do solinho. Ver o barómetro.
10 de Abril de 2011, domingo
Descomplicar.
A Leonor tem roupa à janela.
sábado, 28 de maio de 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)