Olá, olá, olá, bebé, olá. Seguiram-se sons de beijinhos e novamente olá, querida, é a avó!
Olhei para trás, e numa mesa do restaurante, um casal da minha idade talvez, ele comia e ela agarrada ao telemóvel falaria penso que com uma neta.
Também já fiz destas figuras? Quem sabe, são sempre ridículas, tal como as cartas de amor.